domingo, 10 de abril de 2016

História de Cuiabá

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História de Cuiabá
Cuiabá era um povoado fundado entre 1673 e 1682 por Manoel de Campos Bicudo nas proximidades do rio Coxipó, mais precisamente onde o rio Coxipó deságua no rio Cuiabá.
Em 1718, o local estava abandonado e Pascoal Moreira Cabral que buscava indígenas subiu pelo rio Coxipó lutando com os índios coxiponés. Ao voltar da batalha encontraram ouro e fez com que desistissem da captura dos índios para se dedicar ao garimpo.
Em 08 de abril de 1719, Pascoal assinou a ata de fundação de Cuiabá num local conhecido como Forquilha. Em 1º de janeiro de 1727, Cuiabá é elevada à vila passando a se chamar Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá e elevada à cidade em 17 de setembro de 1818 tornando-se capital do estado em 28 de agosto de 1835.
A economia de Cuiabá somente se desenvolveu após a Guerra do Paraguai, quando as navegações voltavam pelos rios Paraguai, Cuiabá e Paraná. A economia se baseou na cana-de-açúcar e no extrativismo, mas em 1930 a cidade ficou novamente estagnada.
Entre 1970 e 1980 a cidade voltou a crescer com serviços e infra-estrutura. O agro negócio se expandiu fortemente e a partir daí a cidade passa a se modernizar e a se industrializar. A partir de 1990, o turismo começou a ser fonte de renda e a cidade passou novamente a crescer. 
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A HISTÓRIA DE CUIABÁ


A HISTÓRIA DE CUIABÁ
Cuiabá antiga 
A cidade de Cuiabá foi fundada oficialmente no dia 08 de Abril de 1719. A história registra que os primeiros indícios de Bandeirantes paulistas na região, onde hoje fica a cidade, datam de 1673 e 1682, quando da passagem do bandeirante Manoel de Campos Bicudo pela região. Ele fundou o primeiro povoado da região, no ponto onde o rio Coxipó deságua no rio Cuiabá, localidade batizada de São Gonçalo.
Em 1718, chega ao local, já abandonado, a bandeira do paulista de Sorocaba, Pascoal Moreira Cabral, que depois de uma batalha perdida para os índios coxiponés, viu-se compensado pela descoberta de ouro, passando a se dedicar ao garimpo.

Em 08 de Abril de 1719, Pascoal Moreira Cabral assina a ata da fundação de Cuiabá, no local conhecido como Forquilha, às margens do rio Coxipó. Foi a forma encontrada para garantir os direitos pela descoberta à Capitania de São Paulo. Em 1726, chega à região o capitão-general governador da Capitania de São Paulo, Rodrigo César de Menezes, como representante do Reino de Portugal. No dia 1º de janeiro de 1727, Cuiabá é elevada à categoria de vila, com o nome de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. Em 1748, foi criada a Capitania de Cuiabá, concedendo a coroa portuguesa isenções e privilégios a quem ali quisesse se instalar. Foram feitas diversas expedições financiadas por Portugal. Essas expedições partiam de qualquer lugar do Brasil e não ultrapassavam o Tratado de Tordesilhas. Mais tarde, as chamadas bandeiras foram financiadas pelos paulistas. Somente eles foram ao oeste, ultrapassando a linha de Tordesilhas.
 
As expedições feitas pelos paulistas tinham caráter econômico: queriam mão de obra escrava indígena, ouro e pedras preciosas. Para fiscalizar a exploração do ouro e da renda, a região de Mato Grosso era subordinada à Capitania de São Paulo, governada por Rodrigo César de Meneses.
Rapidamente, contudo, as lavras de ouro se mostraram menores que o esperado, o que acarretou o abandono do local por parte da população. Mas, um século depois de sua fundação, Cuiabá foi alçada à condição de cidade em 17 de setembro de 1818, e tornou-se a capital da então província de Mato Grosso no dia 28 de agosto de 1835 (antes a capital da província era Vila Bela da Santíssima Trindade).
A cidade viveu um período de estagnação desde o fim das jazidas de ouro até o início do século XX.
A partir da segunda metade do século passado, com a abertura das novas fronteiras agrícolas no centro-oeste, a cidade apresentou um crescimento populacional acima da média nacional, atingindo seu auge nas décadas de 1970 e 1980.
Hoje, além das funções político-administrativas, é o polo industrial, comercial e de serviços do estado. Situada à margem esquerda do rio de mesmo nome, formando uma conurbação com o município de Várzea Grande, Cuiabá possui uma população de 551.350 habitantes segundo o Censo do IBGE de 2010.
Além de Várzea Grande, a região metropolitana engloba ainda outros municípios como, Santo Antônio do Leverger, Nossa Senhora do Livramento, Acorizal e Chapada dos Guimarães, formando um aglomerado urbano próximo de atingir um milhão de habitantes.
Origem do nome "Cuiabá"
Há várias versões para a origem do nome Cuiabá. Uma delas é de que o nome tem origem na palavra bororo IKUIAPÁ que significa “lugar da IKUIA” (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar). O nome designa uma localidade onde os índios bororos costumavam caçar e pescar, no córrego da Prainha (que corta a área central de Cuiabá). Outra explicação possível é a de que Cuiabá seria uma aglutinação de KYYAVERÁ (que em guarani significa "rio de lontra brilhante"). Uma terceira hipótese conta que a origem da palavra está no fato de existirem árvores produtoras de cuia à beira do rio e que Cuiabá significaria “rio criador de vasilha”.

Há ainda outras versões menos embasadas historicamente, que mais se aproximam de lenda do que de fatos. O certo é que até hoje não se sabe com certeza a origem do nome e cada cuiabano gosta de adotar uma versão ou lenda.
cidadebrasileira.brasilescola.uol.com.br/mato-grosso/historia-cuiaba.htm
Brasil Imperdível

História de Cuiabá (MT): capital descoberta pelos bandeirantes

No final do século 17, iniciava-se no Brasil o Ciclo do Ouro. Pessoas de várias regiões da colônia e até de Portugal migravam para as áreas onde ometal precioso era abundante, em busca de lucrar com a nova febre.
Fundada no século 18, Cuiabá começou a ser povoada no Ciclo do Ouro
Com a ocupação dessas localidades por muitos garimpeiros, bandeirantes desbravavam o território brasileiro em busca de novos sítios para a exploração aurífera. Em uma dessas expedições, os aventureiros fundaram um povoado batizado de São Gonçalo, às margens do Rio Cuiabá.

Passaram-se alguns anos de abandono até que, em 1719, o bandeirante sorocabano Pascoal Moreira assinou a carta de fundação de Cuiabá, após a descoberta de ouro na região, o que iniciou uma intensa migração para o local. Alguns anos depois, foram erguidas as primeiras construções, como igrejas, casas e estabelecimentos para a cobrança de impostos.

Desenvolvimento do município

Demolida no Século 20, Catedral Metropolitana foi uma das primeiras construções de Cuiabá
Cuiabá foi elevada à condição de vila em 1727, com o nome de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. Somente 91 anos depois, o povoado passou a ser considerado cidade. Em 1835, tornou-se capital da província de Mato Grosso.
O desenvolvimento pleno do principal município mato-grossense ocorreu no final do século seguinte, com a transferência da capital federal para o Centro-Oeste e o crescimento do agronegócio na região.



HISTÓRIA NA IMPRENSA - FUNDAÇÃO DE CUIABÁ
Bandeirante lavra certidão fundando Arraial de Cuiabá Pascoal Moreira Cabral Leme é, desde ontem, o detentor dos direitos de exploração das minas de ouro. A região agora chamada Arraial de Cuiabá é, desde os tempos remotos, povoadas pelos invencíveis índios Bororos. MOACYR DE FREITAS ORLANDO MORAIS Da Reportagem Cuiabá, 9 de abril de 1719 - Depois de errar por mais de um ano na caça ao índio da região do Cuiabá, o bandeirante paulista Pascoal Moreira Cabral Leme resolveu enfim levantar acampamento definitivo e se apossar, perante a Coroa Portuguesa, do imenso território hoje ocupado em sua maior parte pelos Bororos. Ainda ontem, em São Gonçalo Velho, pouco abaixo da foz do rio Coxipó no Cuiabá, o bandeirante determinou que se lavrasse um “Termo de Certidão”, com o qual visa assegurar os seus direitos de descobridor e, principalmente, de explorador das minas de ouro encontradas na região por seus homens. Ao território dentro do qual se diz agora “Capitão-Mor”, Pascoal Moreira Cabral deu o nome fundador de “Arraial de Cuiabá”. O Termo — que foi escrito por outra alheia mão, posto que Pascoal Moreira Cabral, apesar de exímio caçador de índios e conhecedor de ouro experiente, não lê ou escreve palavra —, foi despachado ontem mesmo para o Conde de Assumar e Capitão General Governador da Capitania de São Paulo, D. Pedro de Almeida Portugal. O encarregado de levar o Termo é o Capitão Antônio Antunes Maciel, que ainda leva consigo boas amostras do ouro encontrado. O que os bandeirantes esperam é que da Vila de São Paulo, sede da Capitania desde 1711, sejam enviadas tropas regulares, tanto para lhes ajudar na cata do ouro, quanto para lhes proteger dos índios, já que estes não se conformam com a presença de gente estranha em suas terras.

De acordo com Pascoal Moreira Cabral, sua bandeira está a correr grandes riscos na região. “Em serviço de sua Real Majestade, já perdemos até agora oito homens brancos, fora negros”, disse ele. De fato, não é de boa memória para o bandeirante o combate que travou contra os invencíveis guerreiros Bororo, assim que chegou às margens do rio Coxipó. Pascoal Moreira Cabral só não voltou fugido para o Planalto do Piratininga porque encontrou, no caminho, Antônio Pires de Campos, chefe de outra e melhor-sucedida bandeira. No ano passado, depois de intensa luta contra uma tribo ainda não identificada, na confluência entre o Coxipó e o Cuiabá, Antônio Pires de Campos conseguiu capturar dezenas de índios para trabalhar como escravos nas lavouras do litoral. Pires de Campos mostrou o caminho a Moreira Cabral que, se não deu sorte na captura de índios, ao menos encontrou o metal tão apreciado mundo afora. Curiosamente, o local onde os rios Coxipó e Cuiabá se encontram já havia sido visitado por Pires de Campos ainda quando menino. Entre 1673 e 1680 (não se sabe ao certo), ele esteve lá com o seu pai, o bandeirante Manoel de Campos Bicudo, considerado o primeiro homem branco a pisar nestas bandas ocidentais da Colônia. Neste momento, Pires de campos - também conhecido como PayPirá — está acampado no trecho do rio Cuiabá denominado Bananal. Ali, seus homens, incluindo os índios prisioneiros, cultivam roças para se reabastecerem antes seguir a longa viagem rumo ao Planalto do Piratininga. TENTATIVA DE ACORDO - Depois de quase uma vida inteira a guerrear contra os índios, Pascoal Moreira Cabral tenta agora fazer um acordo com os Bororos, a quem os paulistas chamam de Coxiponés. O bandeirante sabe que a região onde ele está a pisar é alvo de disputas constantes entre as mais diversas tribos indígenas: Bororos, Caiapós, Guaicurus, Xavantes, Parecis, Bakairis, etc. Ora as tribos se ajuntam, ora se separam nas lutas por territórios, por rios mais piscosos e por terras mais férteis. Como nenhuma guerra interessa a quem vai se dedicar agora à paciente cata do ouro, Moreira Cabral pretende convencer os Bororos a ajuda-lo em troca de não mais importuna-los. Não será nada fácil (veja reportagem nesta página). O bandeirante quer que os índios o ajude a coletar o ouro, a remar as canoas e a carregar as bagagens. Ao mesmo tempo, ele sabe que ninguém melhor do que o índio pode lhe dizer onde estão as melhores caças, frutas e ervas medicinais e lhe avisar sobre os perigos da mata. O Planalto do Piratininga foi a principal região agrícola da Capitania de São Paulo. Para lá era levada a maioria dos índios escravizados. É onde fica hoje o ABC Paulista. Índios Bororo pela lente de Marc Ferrez, o mais importante fotógrafo brasileiro do século XIX. A foto é de 1880, anos antes da Missão Salesiana se instalar na aldeia do Meruri e iniciar uma desintegração da cultura Bororo através do pensamento ... Fontes: “História Geral de Mato Grosso (vol.I)”, de Lenine Povoas; “O Processo Histórico de Mato Grosso. Cuiabá: Guaicurus” e “Revivendo Mato Grosso”, de Elizabeth Madureira Siqueira; “Cidades de Mato Grosso”, de João Carlos Vicente Ferreira e Pe. José de Moura e Silva * Historiador consultado: Gilberto Brizola – UFMT
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Diário de Cuiabá: Edição nº 9916 08/04/2001 fonte: http://www.diariodecuiaba.com.br/

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8 de abril de 1719 - Fundação de Cuiabá

·         Bruno Oliveira/UOL
Casa do Artesão, em Cuiabá (MT), reúne peças artesanais de artistas da região
A atual capital do Estado de Mato Grosso, Cuiabá, surgiu às margens do rio Coxipó em 8 de abril de 1719. Era, então, um pequeno povoado cuja ata de fundação foi assinada por Pascoal Moreira Cabral. Foi a descoberta do ouro pelos bandeirantes paulistas que deu origem à povoação, que estava subordinada à capitania de São Paulo naquela época.
Três anos mais tarde, foram descobertas novas jazidas, as chamadas "Lavras do Sutil", nas proximidades do córrego da Prainha e da colina do Rosário, onde foi construída a igreja do Rosário, no centro da localidade.
A povoação se expandia e viria a se tornar a Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. A região de Mato Grosso, por sua vez, seria desmembrada São Paulo, em 1748, tornando-se também uma capitania.
Por meio da carta régia assinada por dom João 6o, a vila foi elevada à categoria de cidade em 17 de setembro de 1818. A sede da capitania, porém, ainda era a Vila Bela da Santíssima Trindade. Somente em agosto de 1835, Cuiabá se tornou a capital da então província de Mato Grosso, que se transformaria em Estado com a proclamação da República.

Após o fim da Guerra do Paraguai, a cidade desenvolveu a sua infraestrutura. No final da década de 1930, com a política de integração nacional do governo federal e o programa "marcha para o Oeste", Cuiabá ganhou a sua primeira avenida, a Getúlio Vargas, além de novos edifícios e rodovias.
Entre 1970 e 1975, quando o Governo Federal incentivava o povoamento do interior do País, a população passou de 83 mil para 127 mil habitantes. A capital de Mato Grosso tem 569.830 mil habitantes e sua área é de 3.495,424  km2 (fonte: IBGE 2013).
Ainda resta, porém, esclarecer o significado do nome "Cuiabá". Há várias versões para ele e nenhuma é tida como definitiva. A mais tradicional diz que vem do local chamado "Ikuiapá" onde os índios bororos pescavam com uma flecha-arpão, que em sua língua chama-se "Ikuia", sendo "pá" o designativo de lugar.

Para outros, o termo deriva de "kuyaverá", palavra guarani que se traduziria por "rio da lontra brilhante". Teodoro Sampaio (1855-1937), grande estudioso do tupi, afirmava que, se o nome tivesse origem nesta língua indígena, poderia significar "homem que faz farinha", "farinheiro", pois "cui" é "farinha" e "abá" homem.
Finalmente, convém lembrar que o célebre cientista alemão von Martius (1794-1868), que realizou uma grande expedição pelas selvas brasileiras, traduziu o termo como "fabricante de vasilhas", decompondo-o em "cuia" (vasilha) e "abá" (criador), atribuindo-o a outro dialeto das tribos locais.
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação




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