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História de Cuiabá
Cuiabá
era um povoado fundado entre 1673 e 1682 por Manoel de Campos Bicudo nas
proximidades do rio Coxipó, mais precisamente onde o rio Coxipó deságua no rio
Cuiabá.
Em
1718, o local estava abandonado e Pascoal Moreira Cabral que buscava indígenas
subiu pelo rio Coxipó lutando com os índios coxiponés. Ao voltar da batalha
encontraram ouro e fez com que desistissem da captura dos índios para se
dedicar ao garimpo.
Em
08 de abril de 1719, Pascoal assinou a ata de fundação de Cuiabá num local
conhecido como Forquilha. Em 1º de janeiro de 1727, Cuiabá é elevada à vila
passando a se chamar Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá e elevada à cidade
em 17 de setembro de 1818 tornando-se capital do estado em 28 de agosto de
1835.
A
economia de Cuiabá somente se desenvolveu após a Guerra do Paraguai, quando as
navegações voltavam pelos rios Paraguai, Cuiabá e Paraná. A economia se baseou
na cana-de-açúcar e no extrativismo, mas em 1930 a cidade ficou novamente
estagnada.
Entre
1970 e 1980 a cidade voltou a crescer com serviços e infra-estrutura. O agro
negócio se expandiu fortemente e a partir daí a cidade passa a se modernizar e
a se industrializar. A partir de 1990, o turismo começou a ser fonte de renda e
a cidade passou novamente a crescer.
VILA
REAL www.mtnacopa.mt.gov.br/imprime.php?sid=287&cid=76790
A HISTÓRIA DE CUIABÁ
A HISTÓRIA DE CUIABÁ
Cuiabá antiga
A
cidade de Cuiabá foi fundada oficialmente no dia 08 de Abril de 1719. A
história registra que os primeiros indícios de Bandeirantes paulistas na
região, onde hoje fica a cidade, datam de 1673 e 1682, quando da passagem do
bandeirante Manoel de Campos Bicudo pela região. Ele fundou o primeiro povoado
da região, no ponto onde o rio Coxipó deságua no rio Cuiabá, localidade
batizada de São Gonçalo.
Em
1718, chega ao local, já abandonado, a bandeira do paulista de Sorocaba,
Pascoal Moreira Cabral, que depois de uma batalha perdida para os índios
coxiponés, viu-se compensado pela descoberta de ouro, passando a se dedicar ao
garimpo.
Em 08 de Abril de 1719, Pascoal Moreira Cabral assina a ata da fundação de Cuiabá, no local conhecido como Forquilha, às margens do rio Coxipó. Foi a forma encontrada para garantir os direitos pela descoberta à Capitania de São Paulo. Em 1726, chega à região o capitão-general governador da Capitania de São Paulo, Rodrigo César de Menezes, como representante do Reino de Portugal. No dia 1º de janeiro de 1727, Cuiabá é elevada à categoria de vila, com o nome de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. Em 1748, foi criada a Capitania de Cuiabá, concedendo a coroa portuguesa isenções e privilégios a quem ali quisesse se instalar. Foram feitas diversas expedições financiadas por Portugal. Essas expedições partiam de qualquer lugar do Brasil e não ultrapassavam o Tratado de Tordesilhas. Mais tarde, as chamadas bandeiras foram financiadas pelos paulistas. Somente eles foram ao oeste, ultrapassando a linha de Tordesilhas.
Em 08 de Abril de 1719, Pascoal Moreira Cabral assina a ata da fundação de Cuiabá, no local conhecido como Forquilha, às margens do rio Coxipó. Foi a forma encontrada para garantir os direitos pela descoberta à Capitania de São Paulo. Em 1726, chega à região o capitão-general governador da Capitania de São Paulo, Rodrigo César de Menezes, como representante do Reino de Portugal. No dia 1º de janeiro de 1727, Cuiabá é elevada à categoria de vila, com o nome de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. Em 1748, foi criada a Capitania de Cuiabá, concedendo a coroa portuguesa isenções e privilégios a quem ali quisesse se instalar. Foram feitas diversas expedições financiadas por Portugal. Essas expedições partiam de qualquer lugar do Brasil e não ultrapassavam o Tratado de Tordesilhas. Mais tarde, as chamadas bandeiras foram financiadas pelos paulistas. Somente eles foram ao oeste, ultrapassando a linha de Tordesilhas.
As
expedições feitas pelos paulistas tinham caráter econômico: queriam mão de obra
escrava indígena, ouro e pedras preciosas. Para fiscalizar a exploração do ouro
e da renda, a região de Mato Grosso era subordinada à Capitania de São Paulo,
governada por Rodrigo César de Meneses.
Rapidamente,
contudo, as lavras de ouro se mostraram menores que o esperado, o que acarretou
o abandono do local por parte da população. Mas, um século depois de sua
fundação, Cuiabá foi alçada à condição de cidade em 17 de setembro de 1818, e
tornou-se a capital da então província de Mato Grosso no dia 28 de agosto de
1835 (antes a capital da província era Vila Bela da Santíssima Trindade).
A cidade
viveu um período de estagnação desde o fim das jazidas de ouro até o início do
século XX.
A
partir da segunda metade do século passado, com a abertura das novas fronteiras
agrícolas no centro-oeste, a cidade apresentou um crescimento populacional
acima da média nacional, atingindo seu auge nas décadas de 1970 e 1980.
Hoje,
além das funções político-administrativas, é o polo industrial, comercial e de
serviços do estado. Situada à margem esquerda do rio de mesmo nome, formando
uma conurbação com o município de Várzea Grande, Cuiabá possui uma população de
551.350 habitantes segundo o Censo do IBGE de 2010.
Além
de Várzea Grande, a região metropolitana engloba ainda outros municípios como,
Santo Antônio do Leverger, Nossa Senhora do Livramento, Acorizal e Chapada dos
Guimarães, formando um aglomerado urbano próximo de atingir um milhão de
habitantes.
Origem
do nome "Cuiabá"
Há
várias versões para a origem do nome Cuiabá. Uma delas é de que o nome tem
origem na palavra bororo IKUIAPÁ que significa “lugar da IKUIA” (ikuia:
flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá:
lugar). O nome designa uma localidade onde os índios bororos costumavam caçar e
pescar, no córrego da Prainha (que corta a área central de Cuiabá). Outra
explicação possível é a de que Cuiabá seria uma aglutinação de KYYAVERÁ (que em
guarani significa "rio de lontra brilhante"). Uma terceira hipótese
conta que a origem da palavra está no fato de existirem árvores produtoras de
cuia à beira do rio e que Cuiabá significaria “rio criador de vasilha”.
Há ainda outras versões menos embasadas historicamente, que mais se aproximam de lenda do que de fatos. O certo é que até hoje não se sabe com certeza a origem do nome e cada cuiabano gosta de adotar uma versão ou lenda.
cidadebrasileira.brasilescola.uol.com.br/mato-grosso/historia-cuiaba.htm
Brasil Imperdível
História
de Cuiabá (MT): capital descoberta pelos bandeirantes
No
final do século 17, iniciava-se no Brasil o Ciclo do Ouro. Pessoas de várias regiões da colônia e até
de Portugal migravam para as áreas onde ometal
precioso era abundante,
em busca de lucrar com a nova febre.
Fundada no
século 18, Cuiabá começou a ser povoada no Ciclo do Ouro
Com a
ocupação dessas localidades por muitos garimpeiros, bandeirantes desbravavam
o território brasileiro em busca de novos
sítios para a
exploração aurífera. Em uma dessas expedições, os aventureiros fundaram um povoado batizado de São
Gonçalo, às margens do Rio Cuiabá.
Passaram-se
alguns anos de abandono até que, em 1719, o bandeirante sorocabano Pascoal
Moreira assinou a
carta de fundação de Cuiabá, após a descoberta de ouro na região, o que iniciou uma intensa
migração para o local. Alguns anos depois, foram erguidas as primeiras
construções, como igrejas, casas e estabelecimentos para a
cobrança de impostos.
Desenvolvimento do município
Demolida
no Século 20, Catedral Metropolitana foi uma das primeiras construções de
Cuiabá
Cuiabá
foi elevada à condição de vila em 1727, com o
nome de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. Somente 91 anos depois, o
povoado passou a ser considerado cidade. Em
1835, tornou-se capital
da província de
Mato Grosso.
O desenvolvimento
pleno do principal município mato-grossense
ocorreu no final do século seguinte, com a transferência da capital
federal para o Centro-Oeste e o crescimento do agronegócio na região.
HISTÓRIA
NA IMPRENSA - FUNDAÇÃO DE CUIABÁ
Bandeirante
lavra certidão fundando Arraial de Cuiabá Pascoal Moreira Cabral Leme é, desde
ontem, o detentor dos direitos de exploração das minas de ouro. A região agora
chamada Arraial de Cuiabá é, desde os tempos remotos, povoadas pelos invencíveis
índios Bororos. MOACYR DE FREITAS ORLANDO MORAIS Da Reportagem Cuiabá, 9 de
abril de 1719 - Depois de errar por mais de um ano na caça ao índio da região
do Cuiabá, o bandeirante paulista Pascoal Moreira Cabral Leme resolveu enfim
levantar acampamento definitivo e se apossar, perante a Coroa Portuguesa, do
imenso território hoje ocupado em sua maior parte pelos Bororos. Ainda ontem,
em São Gonçalo Velho, pouco abaixo da foz do rio Coxipó no Cuiabá, o
bandeirante determinou que se lavrasse um “Termo de Certidão”, com o qual visa
assegurar os seus direitos de descobridor e, principalmente, de explorador das
minas de ouro encontradas na região por seus homens. Ao território dentro do
qual se diz agora “Capitão-Mor”, Pascoal Moreira Cabral deu o nome fundador de
“Arraial de Cuiabá”. O Termo — que foi escrito por outra alheia mão, posto que
Pascoal Moreira Cabral, apesar de exímio caçador de índios e conhecedor de ouro
experiente, não lê ou escreve palavra —, foi despachado ontem mesmo para o
Conde de Assumar e Capitão General Governador da Capitania de São Paulo, D.
Pedro de Almeida Portugal. O encarregado de levar o Termo é o Capitão Antônio
Antunes Maciel, que ainda leva consigo boas amostras do ouro encontrado. O que
os bandeirantes esperam é que da Vila de São Paulo, sede da Capitania desde
1711, sejam enviadas tropas regulares, tanto para lhes ajudar na cata do ouro,
quanto para lhes proteger dos índios, já que estes não se conformam com a
presença de gente estranha em suas terras.
De acordo com Pascoal Moreira Cabral, sua bandeira
está a correr grandes riscos na região. “Em serviço de sua Real Majestade, já
perdemos até agora oito homens brancos, fora negros”, disse ele. De fato, não é
de boa memória para o bandeirante o combate que travou contra os invencíveis
guerreiros Bororo, assim que chegou às margens do rio Coxipó. Pascoal Moreira
Cabral só não voltou fugido para o Planalto do Piratininga porque encontrou, no
caminho, Antônio Pires de Campos, chefe de outra e melhor-sucedida bandeira. No
ano passado, depois de intensa luta contra uma tribo ainda não identificada, na
confluência entre o Coxipó e o Cuiabá, Antônio Pires de Campos conseguiu
capturar dezenas de índios para trabalhar como escravos nas lavouras do
litoral. Pires de Campos mostrou o caminho a Moreira Cabral que, se não deu
sorte na captura de índios, ao menos encontrou o metal tão apreciado mundo
afora. Curiosamente, o local onde os rios Coxipó e Cuiabá se encontram já havia
sido visitado por Pires de Campos ainda quando menino. Entre 1673 e 1680 (não
se sabe ao certo), ele esteve lá com o seu pai, o bandeirante Manoel de Campos
Bicudo, considerado o primeiro homem branco a pisar nestas bandas ocidentais da
Colônia. Neste momento, Pires de campos - também conhecido como PayPirá — está
acampado no trecho do rio Cuiabá denominado Bananal. Ali, seus homens,
incluindo os índios prisioneiros, cultivam roças para se reabastecerem antes
seguir a longa viagem rumo ao Planalto do Piratininga. TENTATIVA DE ACORDO -
Depois de quase uma vida inteira a guerrear contra os índios, Pascoal Moreira
Cabral tenta agora fazer um acordo com os Bororos, a quem os paulistas chamam
de Coxiponés. O bandeirante sabe que a região onde ele está a pisar é alvo de
disputas constantes entre as mais diversas tribos indígenas: Bororos, Caiapós,
Guaicurus, Xavantes, Parecis, Bakairis, etc. Ora as tribos se ajuntam, ora se
separam nas lutas por territórios, por rios mais piscosos e por terras mais
férteis. Como nenhuma guerra interessa a quem vai se dedicar agora à paciente
cata do ouro, Moreira Cabral pretende convencer os Bororos a ajuda-lo em troca
de não mais importuna-los. Não será nada fácil (veja reportagem nesta página).
O bandeirante quer que os índios o ajude a coletar o ouro, a remar as canoas e
a carregar as bagagens. Ao mesmo tempo, ele sabe que ninguém melhor do que o
índio pode lhe dizer onde estão as melhores caças, frutas e ervas medicinais e
lhe avisar sobre os perigos da mata. O Planalto do Piratininga foi a principal
região agrícola da Capitania de São Paulo. Para lá era levada a maioria dos
índios escravizados. É onde fica hoje o ABC Paulista. Índios Bororo pela lente
de Marc Ferrez, o mais importante fotógrafo brasileiro do século XIX. A foto é
de 1880, anos antes da Missão Salesiana se instalar na aldeia do Meruri e
iniciar uma desintegração da cultura Bororo através do pensamento ... Fontes:
“História Geral de Mato Grosso (vol.I)”, de Lenine Povoas; “O Processo
Histórico de Mato Grosso. Cuiabá: Guaicurus” e “Revivendo Mato Grosso”, de Elizabeth
Madureira Siqueira; “Cidades de Mato Grosso”, de João Carlos Vicente Ferreira e
Pe. José de Moura e Silva * Historiador consultado: Gilberto Brizola – UFMT
Diário de Cuiabá: Edição nº 9916 08/04/2001 fonte:
http://www.diariodecuiaba.com.br/
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8 de
abril de 1719 - Fundação de Cuiabá
·
Bruno
Oliveira/UOL
Casa do Artesão, em
Cuiabá (MT), reúne peças artesanais de artistas da região
A atual capital do Estado de Mato
Grosso, Cuiabá, surgiu às margens do rio Coxipó em 8 de abril de 1719. Era,
então, um pequeno povoado cuja ata de fundação foi assinada por Pascoal Moreira
Cabral. Foi a descoberta do ouro pelos bandeirantes paulistas que deu origem à
povoação, que estava subordinada à capitania de São Paulo naquela época.
Três anos mais tarde, foram
descobertas novas jazidas, as chamadas "Lavras do Sutil", nas
proximidades do córrego da Prainha e da colina do Rosário, onde foi construída
a igreja do Rosário, no centro da localidade.
A povoação se expandia e viria a se
tornar a Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. A região de Mato Grosso, por
sua vez, seria desmembrada São Paulo, em 1748, tornando-se também uma
capitania.
Por
meio da carta régia assinada por dom João 6o, a vila foi elevada à categoria de
cidade em 17 de setembro de 1818. A sede da capitania, porém, ainda era a Vila
Bela da Santíssima Trindade. Somente em agosto de 1835, Cuiabá se tornou a
capital da então província de Mato Grosso, que se transformaria em Estado com a
proclamação da República.
Após o fim da Guerra do Paraguai, a cidade desenvolveu a sua
infraestrutura. No final da década de 1930, com a política de integração
nacional do governo federal e o programa "marcha para o Oeste",
Cuiabá ganhou a sua primeira avenida, a Getúlio Vargas, além de novos edifícios e rodovias.
Entre 1970 e 1975, quando o Governo
Federal incentivava o povoamento do interior do País, a população passou de 83
mil para 127 mil habitantes. A capital de Mato Grosso tem 569.830 mil
habitantes e sua área é de 3.495,424 km2 (fonte: IBGE 2013).
Ainda resta, porém, esclarecer o
significado do nome "Cuiabá". Há várias versões para ele e nenhuma é
tida como definitiva. A mais tradicional diz que vem do local chamado
"Ikuiapá" onde os índios bororos pescavam com uma flecha-arpão, que
em sua língua chama-se "Ikuia", sendo "pá" o designativo de
lugar.
Para outros, o termo deriva de
"kuyaverá", palavra guarani que se traduziria por "rio da lontra
brilhante". Teodoro Sampaio (1855-1937), grande estudioso do tupi,
afirmava que, se o nome tivesse origem nesta língua indígena, poderia
significar "homem que faz farinha", "farinheiro", pois
"cui" é "farinha" e "abá" homem.
Finalmente, convém lembrar que o
célebre cientista alemão von Martius (1794-1868),
que realizou uma grande expedição pelas selvas brasileiras, traduziu o termo
como "fabricante de vasilhas", decompondo-o em "cuia"
(vasilha) e "abá" (criador), atribuindo-o a outro dialeto das tribos
locais.
Da Página 3 Pedagogia
& Comunicação
DOWNLOAD DO TRABALHO SOBRE HISTÓRIA DE CUIABÁ
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